quinta-feira, 29 de maio de 2014

FUVAE torcendo para Seleção. Rumo ao Hexa

A copa está se aproximando e mesmo conscientes da crise econômica a qual atravessamos, os nossos alunos adoram festa, são alegres e não devemos privá-los do prazer de comemorar e participar do jeito de cada um desta copa, pensando nisso resolvemos enfeitar a escola para eles, que adoraram...


sexta-feira, 12 de abril de 2013

Homenagem as Mães

Mãe
Ser mãe é complexo e admiramos as mães dos nossos alunos pela energia que nos passam.
Essas são guerreira, raras as que podem contar com a companhia do pai da criança, em sua maioria brigam sozinhas, choram sozinhas, lutam sozinhas, sobrevivem nessa sociedade onde a diferença cultural e econômica massacra ainda mais sua realidade de mãe de criança com deficiência.
Os filhos não são especiais,
Especiais são as mães, admiráveis até nos momentos de angústia, de ira, de decepção.
Continuem essa maravilhosa missão de nos ensinar a cada dia a importância de ser mãe.

Com a ajuda de empresas, do PAA - Programa de Aquisição de Alimentos, da Academia Metta e diversos profissionais foi possível prestar essa homenagem a vocês...














quinta-feira, 11 de abril de 2013

FUVAE E O PROJETO ANDANÇAS


O projeto está classificado como um projeto de Convivência Familiar e Comunitária, que tem por objetivo implantar e/ou implementar o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária previstos na Lei Federal 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente
- Nome do projeto: Projeto Andanças, que terá a participação de todos os funcionários da
FUVAE.
- Responsáveis pela Elaboração do projeto:
Juliana Peloso Braga Kieser – Psicóloga – CRP 04/17733
Jussara de Souza L. Moraes – Assistente Social – CRES 2882
Paula Fernandes Garcia Szeneszi – Terapeuta Ocupacional - CREFITO 5.749 / TO
Sílvia de Cássia Pala – Assistente Social – CRES 907

OBJETIVO GERAL

         Desenvolver a autonomia e independência dos alunos nas atividades de vida diária e prática com a participação da família nos diversos contextos em que o aluno vive.

PUBLICO ALVO

             Alunos da Fuvae com deficiência intelectual e do desenvolvimento associado ou não a outras deficiências como: Autismo, Síndrome de Down, Paralisia Cerebral, Cegueira, com faixa etária de meses até idosos, e respectivas famílias e/ou cuidadores.

METODOLOGIA DAS AÇÕES

- Três viagens com dois ônibus cada uma, dentro dos 12 meses em que o projeto tem que ser realizado: Setembro de 2012, Março de 2013, e Junho de 2013.
- Apresentação do projeto para pais, responsáveis, alunos e profissionais da instituição.
- Autorização do responsável legal pelo aluno por escrito;
- Passeios agendados em lugares públicos, estabelecimentos comerciais e culturais;
- Entrar em contato com as instituições filiadas à Federação Nacional das APAEs para o acesso ao intercâmbio;
- Entrar em contato com a Secretaria de Turismo dos Municípios para que disponibilizem espaço e condições de receber o público alvo do projeto;
- Envolvimento dos setores clínicos, setor pedagógico e direção;
- Orientação para as famílias sobre os documentos necessários para viagens intermunicipais;
- Viagens previstas para terem início e finalização em um único dia letivo;
- Os alunos matriculados na instituição que fazem parte do Projeto Andanças serão divididos em três grupos e serão distribuídos entre os passeios, de forma que todos tenham como usufruir do projeto;
- O critério principal de seleção será em função das condições de acessibilidade dos locais selecionados;
- A participação da família nas viagens acontecerá de acordo com a disponibilidade e interesse da mesma;
- Alimentação prevista: lanche da manha durante o percurso, almoço em restaurante do município, já acordado e definido; lanche da tarde no retorno;
- Saídas previstas para as 7:00 horas e chegada na escola às 17:00 horas;
- Lanche às 9:00 horas, almoço às 12:00 horas, e lanche da tarde à 15:00 horas; 
- Equipe de apoio: Terapeuta Ocupacional,  Psicólogo, Assistente Social, Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Professores, Supervisores, Técnico em Enfermagem, Auxiliares de serviços gerais;
- Confecção de camisetas de identificação e divulgação do projeto;
- Confecção de carteira de estudante para os alunos da instituição.









Histórico


A FUVAE - Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais é uma fundação beneficente, com atuação nas áreas de assistência social, educação, saúde, prevenção, trabalho, profissionalização, defesa e garantia de direitos, esporte, cultura, lazer, estudo, pesquisa, meio ambiente e outros, sem fins lucrativos ou de fins não econômicos, com duração indeterminada, tendo sede na Rua Dr José de Rezende Pinto, nº 114, bairro: Vila Pinto e foro no município de Varginha, estado de Minas Gerais.
A escola foi idealizada pelo casal Targino Hermógenes Nogueira Neto e Maria Aparecida Figueiredo Nogueira que convidaram outros casais Jairo Rezende Paiva e Nadia Barbosa Paiva, José Merberg Porto e Maria Célia Porto e em 01 de fevereiro de 1961 fundaram a Escola dos Excepcionais São Sebastião, hoje FUVAE – Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais.
Pais de filhos com deficiências físicas e mentais, os fundadores sentiram a necessidade de criar um ambiente específico onde essas crianças pudessem ser assistidas por pessoas capacitadas e interessadas em transmitir-lhes conhecimentos e desenvolver algumas habilidades. No início eram seis crianças.
Em 1975 a Fundação transferiu-se para o prédio extinto “Orfanato Dr. José de Rezende Pinto”, desativado alguns anos antes, em regime de cessão, podendo assim, atender a um número maior de crianças especiais da cidade e região.
A primeira turma constitui-se de seis crianças, assistidas por uma única pedagoga, Filomena Ramos de Rezende. Com o crescimento do atendimento a estas crianças, outro prédio foi adquirido à Rua Major Evaristo Paiva, e reformado no ano de 1962, para atender a demanda. O serviço de atendimento técnico iniciou-se com psicóloga e neurologista. Em 1975, a Fundação transferiu-se para o prédio extinto “Orfanato Dr. José de Rezende Pinto”, desativado alguns anos antes, em regime de cessão, podendo assim, atender a um número maior de crianças especiais da cidade e região. No decorrer dos anos, outros técnicos foram incorporados ao quadro: pedagogo, assistente social, fonoaudióloga, médico-pediatra, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e dentista formando-se assim, a Equipe Técnica Interdisciplinar e de Apoio Especializado, atuando junto aos alunos, família e comunidade.

terça-feira, 2 de abril de 2013

Dia Mundial da Conciência do Autismo



02 DE ABRIL – DIA INTERNACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO

AUTISMO NO DIA-A-DIA
MACIEL, Ana Carla[1]

Um está lá quieto em seu canto, isolado de todos os outros alunos. Na hora da brincadeira prefere isolar-se. Não é de muita conversa, não gosta que lhe toque, nem é de demonstrar fome, frio ou dor... O outro está agitado, irritado, se bate, puxa os próprios cabelos, se morde, grita, chora, detesta alimentos sólidos, o almoço é o pior horário do seu dia, prefere ficar no chuveiro ou na piscina. Água... que paraíso é esse? Que crianças são essas?
São de aparência normal, sem nenhuma marca ou rótulo específico, apenas no dia-a-dia é que vamos observando suas peculiaridades e aos poucos aos compará-las com as outras da mesma idade vemos que há grandes diferenças. As principais: na interação social – a maior parte não interage, não brinca com outras crianças ou pessoas; na comunicação – a maior parte não desenvolve a fala, não conversa, não mantém diálogo. As que conseguem falar apresentam uma fala incomum, às vezes uma palavra solta a respeito de algo que lhe interesse ou uma pronúncia tão correta que sai estranha aos nossos ouvidos. A imaginação é ausente, não utilizam o “faz de conta” tudo é no concreto, seu processo imaginário é pobre o que faz com que dificulte a compreensão de atividades descontextualizadas e que transponham seus conhecimentos.
Essas três características principais compõem a “Tríade de Wing” - dificuldades relacionadas à: socialização, comunicação e imaginação, essa são as características principais da criança autista.
É de extrema importância que o diagnóstico precoce seja efetivo. O ideal é que o diagnóstico seja feito quando a criança tem entre um ano e meio a dois anos. O mais comum, no entanto, é a partir dos três anos.  Quanto antes for feito o diagnóstico, mais fácil e eficaz será o tratamento e consequentemente a melhora.

Quando passamos pela rua e vemos uma criança agitada, gritando, com comportamento inadequado para subir no ônibus, para participar da brincadeira que mais gosta, porém não consegue esperar sua vez na fila por não entender o motivo de esperar se o brinquedo está ali, temos que pensar que isso não deve ser uma simples “birra”. Devemos educar nosso olhar, principalmente para as mães que acompanham essas crianças. O desfecho de um olhar de cobrança ou comentários como: - Não da educação para essa criança? Ferem e muito aos pais e cuidadores.

Ainda não se sabe sobre a cura do autismo, mas observamos progressos nas crianças com diagnóstico precoce e atendimento multidisciplinar adequado.
A FUVAE – Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais atende em torno de 30 alunos com autismo. Alguns são incluídos nas escolas comuns e recebem apoio clínico e pedagógico na FUVAE, outros devido o grau de severidade frequentam a FUVAE. A família encontra dificuldade para executar as funções básicas como ir ao médico, dar alimentação, ir a um pronto socorro, participar de uma festa na cidade e em muitas vezes pela falta de conhecimento dos órgãos públicos de como lidar com o autismo. Vamos conhecer para ajudar.



[1] MACIEL, Ana Carla.  Pedagoga. Especialista em Fundamentos da Educação Especial – Área de Concentração: Políticas Públicas e Educação Especial. UFMS. Especialista em Educação Empreendedora; UFSJ. Diretora Pedagógica da FUVAE – Fundação Varginhense de Assistência aos Excepcionais. Membro do CODEVA.


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Dez Características do Autismo

FUVAE e o Projeto Educacional Bloco a Bloco da LEGO


A FUVAE participou no período de 29 a 31 de março, no Centro Universitário Unisant'Anna, em São Paulo, da capacitação dos facilitadores que irão desenvolver o Projeto Bloco a Bloco da LEGO a partir do ano de 2010.
A coordenadora do Projeto Bloco a Bloco, Sra Neusa Costa, fez a apresentação da história da LEGO no Brasil e a parceria com a Revista Zoom Educacional. Informou a todos sobre suas responsabilidades ao fazer parte deste projeto. Demonstrou através de filmes experiências já realizadas cpm diversos grupos das mais variadas regiões do Brasil.
Contamos com as instruções de Adriano Machado, responsável pelas pesquisas e desenvolvimento das Revistas Zoom. Ele orientou a todos sobre a montagem e utilização do Stop Motion e instalação dos programas.
O Sr Adriano Gifoni, coordenador técnico dos torneios, deu a capacitação sobre robótica. Foi montado pelos grupos participantes o robo coletor que utiliza sensores de luz e toque.
A participante da capacitação foi a Diretora Pedagógica Ana Carla R. Maciel, que irá multiplicar as informações com os profissionais da FUVAE, dividir os responsáveis e colocar em prática com o grupo as ações repassadas na capacitação.